O que é Ciência de Dados? O que Faz um Cientista de Dados?

A ciência de dados é o uso de diversas tecnologias, modelos e metodologias para capturar, armazenar e processar informações, gerando valor a um negócio. Por fim, o profissional que trabalha como analista de dados tem como responsabilidade a coleta, a análise e a interpretação das informações e insights obtidos através dos dados. Suas recomendações são fundamentais para as decisões tomadas com base em dados por outros setores da empresa. Também é muito comum que profissionais de ciência de dados utilizem ferramentas como Microsoft Excel ou Google Sheets, Microsoft Power BI, Tableau e Oracle Analytics Cloud para realizar a visualização e análise de dados. O data science nos permite ter uma ampla visão sobre tendências de mercado, previsões com base em histórico de acontecimentos, correlações e associações de dados, padrões de comportamento e, até mesmo, formas de agrupamento de informações. É através da ciência de dados que podemos, por exemplo, prever comportamentos de compra em eventos ou datas especiais, ou padrões de vendas de acordo com períodos da semana, entre inúmeras outras possibilidades.

Isso é vital para que as informações obtidas sejam direcionadas para as reais necessidades da empresa. Por exemplo, por meio da análise de Big Data, uma empresa com várias filiais pode acompanhar de perto o lançamento de um determinado produto. Ela consegue rastrear em quais pontos esse produto está saindo mais e até se em algum local nenhuma venda foi feita. Outra forma de utilizar o Data Science nos negócios é na captação e retenção de clientes.

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Uma das características principais do curso, seja ele um bacharelado, tecnólogo ou até especialização, é que ele mescla disciplinas obrigatórias da área com complementares. Por exemplo, conhecimentos em Matemática, Estatística, Big Data e Business Intelligence. Visto a grande quantidade de dados que são e serão gerados no mundo, cabe a nós a capacidade de extrair o seu valor, e uma ferramenta poderosa para isso é a Ciência de Dados. A análise de cada uma das transações realizadas pelo banco, nos mais de 100 países em que opera, permite a geração de insights relacionados a investimentos, previsão de mudanças de mercado, padrões de operação e condições econômicas. A MANA Community se uniu ao IBM Garage para construir uma plataforma de IA para minerar grandes volumes de dados de ambiente provenientes de vários canais digital e milhares de fontes. A Autostrade per l’Italia implementou diversas soluções IBM para uma transformação digital completa, a fim de melhorar a maneira como monitora e mantém seu grande número de ativos de infraestrutura.

  • A partir daí os advogados podem contar com essa ajuda tecnológica para definir uma estratégia para lidar com o caso.
  • Por exemplo, cada intervenção médica ou remédio que é colocado em uso precisa de um amplo espectro de dados e análises cuidadosas de cada variável para ser utilizado.
  • É um dos métodos usados em projetos de ciência de dados para obter insights automatizados de dados.
  • Portanto, é possível utilizar o Data Science também a favor das estratégias de marketing.
  • Por isso quero destacar que a parte de “entendimento do negócio” é muito importante.

Assim, podemos dizer que a análise de dados é a parte final do trabalho de ciência de dados. Ela argumenta que, na ciência de dados, também há preocupação com o armazenamento de dados e com a segurança na nuvem e no data lake da empresa. É onde entra a figura do cientista de dados, o especialista mais indicado não só para conduzir pesquisas, mas para encontrar soluções em dados no contexto corporativo.

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Embora haja uma sobreposição entre ciência de dados e análise de negócios, a principal diferença é o uso da tecnologia em cada área. Os cientistas de dados trabalham mais de perto com a tecnologia de dados do que os analistas de negócios. Eles definem casos de negócios, coletam informações das partes interessadas ou validam soluções.

o que é ciencia de dados

O profissional de data science tem forte participação no rumo que determinado negócio precisa tomar. Com base na análise de dados, o cientista de dados precisa tentar prever como uma organização vai se comportar no futuro e quais serão as ações necessárias para alterar (se preciso) a direção daquela empresa. Essa é a sofisticação https://www.h2foz.com.br/negocios/saiba-como-escolher-um-bootcamp-de-programacao-para-alavancar-sua-carreira/ do trabalho com dados que só é possível com profissionais com conhecimento bem apurado do negócio. Cientistas de dados precisam conhecer os processos da empresa, e também as práticas de mercado além de hard e soft skills como comentei anteriormente.Os modelos construídos podem ser fatores de sucesso de uma empresa.

Transporte e proteção dos dados

Eles guiarão as tomadas de decisão trazendo inteligência para as estratégias e não só feeling e palpites. As plataformas de ciência de dados são construídas para a colaboração de uma variedade de usuários, incluindo cientistas de dados especialistas, cientistas de dados do cidadão, engenheiros de dados e engenheiros ou especialistas em machine learning. Por exemplo, uma plataforma de ciência de dados pode permitir que cientistas de curso de desenvolvimento web dados implantem modelos como APIs, facilitando sua integração em diferentes aplicativos. Os cientistas de dados podem acessar ferramentas, dados e infraestrutura sem ter que esperar pela equipe de TI. Os fluxos de trabalho de ciência de dados nem sempre são integrados aos sistemas e processos de tomada de decisões de negócios, dificultando a colaboração dos gerentes de negócios de maneira conhecida com os cientistas de dados.

  • O curso de Administração é um dos mais versáteis, pois abre um leque de oportunidades no mercado de trabalho.
  • Por exemplo, uma marca de fraldas para bebês deseja expandir os negócios em uma nova cidade.
  • Por exemplo, por meio da análise de Big Data, uma empresa com várias filiais pode acompanhar de perto o lançamento de um determinado produto.
  • A escolha entre uma e outra depende do objetivo da pesquisa e da disponibilidade de recursos para coletar dados de toda a população ou apenas de uma amostra representativa.

O segundo aspecto é mais bem elaborado pela autora, pois mobiliza todo aquele conjunto de discussões já consagrados em sua obra. Refere-se aos impactos dessa privatização dos dados para o mundo da pesquisa científica. A rigor, os grupos econômicos, empresas etc. têm o poder de controlar a mobilidade dos dados, restringindo o acesso aberto e/ou quem poderá acessá-los. Portanto, a “mobilidade” aparece como uma das características do big data, e, do ponto de vista filosófico e epistemológico, proposto pela autora, seria o fator mais importante a ser considerado pelos cientistas ao se depararem com esses dados. A mobilidade decorre “de sua capacidade de viajar por diferentes situações de análise e reutilização e de se relacionar com o maior número possível de tipos de dados.” (p. 31). Quem quer se destacar em Ciência de Dados também pode incluir no planejamento de carreira o desenvolvimento de habilidades comportamentais (soft skills).

O nível fluente pode permitir acessar as documentações de software originais, além de facilitar o aprendizado. Com isso, você pode ganhar um diferencial competitivo no mercado e até mesmo conseguir um emprego em uma empresa internacional. Em várias etapas, é preciso interagir com bancos de dados como Bancos de dados relacionais, bancos de dados NoSQL, Data Warehouses, Hadoop e linguagem SQL. Além disso, independentemente da linguagem que você optar por desenvolver, precisará de uma IDE (ambiente integrado de desenvolvimento).

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